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Mãe de Menina Encontrada Morta em Contêiner Não Será Levada a Julgamento no Rio Grande do Sul.
A Justiça do Rio Grande do Sul decidiu que a mãe da menina Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, não será levada a julgamento pelo Tribunal do Júri. A decisão foi tomada pela magistrada responsável pelo caso e é resultado das investigações realizadas sobre o fato.
A menina foi encontrada morta dentro de um contêiner de lixo em agosto de 2024, no município de Guaíba, localizado na região Metropolitana do Rio Grande do Sul. A causa da morte ainda não foi divulgada oficialmente pelas autoridades.
A magistrada responsável pelo caso revogou a prisão preventiva da mãe da menina, Carla Carolina Abreu Souza, que respondia por cinco crimes: quatro acusações de maus-tratos contra os filhos e uma acusação de homicídio doloso qualificado por omissão. Com essa decisão, ela não será julgada pelo crime de homicídio.
A denúncia apresentada pelo Ministério Público sustentava que a conduta da mãe havia contribuído para a morte da filha e que existiam indícios suficientes do cometimento do crime. No entanto, o conjunto das provas não permitiu vincular a conduta de Carla à morte da menina.
Com essa decisão, o processo foi desclassificado e retirado da competência do Tribunal do Júri, sendo encaminhado para outra vara criminal que cuidará dos demais crimes. A mãe continuará respondendo pelos outros quatro crimes de maus-tratos contra os filhos. As investigações sobre a morte da menina continuarão em andamento e as autoridades prometeram esclarecer todos os fatos envolvidos no caso.
A decisão da Justiça gerou reação mista entre familiares, amigos e moradores do local onde o corpo foi encontrado. Algumas pessoas se manifestaram contra a liberdade de Carla Carolina Abreu Souza enquanto outros defenderam que ela não deveria ser julgada pelo crime de homicídio.
A família da menina ainda está em choque com o fato, mas alguns familiares declararam estar confiantes na Justiça e esperarão as investigações sejam concluídas para entender todos os fatos envolvidos no caso. A comunidade local também manifestou apoio à família e às autoridades que estão trabalhando para esclarecer a morte da menina.
A decisão da magistrada não foi divulgada oficialmente pelas autoridades, mas fontes próximas ao caso confirmaram o resultado das investigações. A Justiça do Rio Grande do Sul ainda não se pronunciou sobre as razões que levaram à desclassificação do processo e retirada da competência do Tribunal do Júri.
O Ministério Público ainda não divulgou oficialmente sua posição em relação ao resultado das investigações. No entanto, fontes próximas ao caso confirmam que o órgão continuará trabalhando para esclarecer todos os fatos envolvidos no caso e garantir a justiça seja feita.
A morte da menina Kerollyn Souza Ferreira gerou grande impacto na comunidade local, com muitas pessoas manifestando apoio à família e às autoridades que estão trabalhando para esclarecer o fato. A Justiça do Rio Grande do Sul ainda não se pronunciou sobre as razões que levaram à desclassificação do processo.
A decisão da magistrada é um passo importante na busca pela verdade, mas a família e os moradores do local onde o corpo foi encontrado continuam aguardando esclarecimentos. A Justiça do Rio Grande do Sul ainda não se pronunciou oficialmente sobre as razões que levaram à desclassificação do processo.
A comunidade local manifesta apoio à família da menina e às autoridades que estão trabalhando para esclarecer o fato. Muitas pessoas continuam a compartilhar informações e opiniões em relação ao caso, mas é importante lembrar que as investigações ainda não foram concluídas.
A Justiça do Rio Grande do Sul decidiu revogar a prisão preventiva da mãe de Kerollyn Souza Ferreira. A magistrada considerou que o conjunto das provas não permitiu vincular a conduta de Carla à morte da filha, e desclassificou o processo.
A decisão gerou reação mista entre familiares, amigos e moradores do local onde o corpo foi encontrado. Algumas pessoas se manifestaram contra a liberdade de Carla Carolina Abreu Souza enquanto outros defenderam que ela não deveria ser julgada pelo crime de homicídio.
Com essa desclassificação, o processo será encaminhado para outra vara criminal e Carla continuará respondendo pelos demais crimes. A Justiça do Rio Grande do Sul ainda não se pronunciou sobre as razões da decisão.
A família da menina continua em choque com a morte de Kerollyn Souza Ferreira, mas alguns familiares declararam estar confiantes na Justiça e esperarão que todas as investigações sejam concluídas para entender todos os fatos envolvidos no caso.









